No entanto, há uns dias atrás, tive outra visão do jornal, quando me deparei com o seguinte conceito: esta é também é uma forma de educar o povo.
Seria esse um viés da teoria educacional de Paulo Freire, em que se parte da realidade e conhecimentos empíricos do educando para ensiná-lo? Paulo Freire alfabetizava a partir dos conhecimentos de seus alunos, por palavras que eles conheciam e que fazia parte de seu mundo.
Relacionei o pedagogo com o jornal popular. Se o povo, em grande parte é analfabeto funcional, não consegue interpretar o que lê, façamos um texto simples, coloquial, com linguajar popular, que povo conhece, ouve e fala.
Se as escolas fossem capazes de educar seriamente e com fundamentos fortes, não seria necessário fazer jornal popular. Dizem que a tendência do jornalismo é essa. Abranger um públicoalvo (grande público) que quer se informar, mas que nem sempre as informações corretas chegam até eles.
O jornalismo popular tem sua importância e talvez até maior do que imaginamos. A leitura e a informação chega e é recepcionada pelas classes menos favorecidas, que não querem saber de bolsa de valores, crise econômica, investimento empresariais. Essas pessoas querem saber quanto foi o aumento do pãozinho, a passagem de ônibus, do tapa-buraco.
Está na hora de repensar qual a forma de educar nesse país, porque se esperarmos do estado, parece que as coisas não vão mudar muito.
Seria esse um viés da teoria educacional de Paulo Freire, em que se parte da realidade e conhecimentos empíricos do educando para ensiná-lo? Paulo Freire alfabetizava a partir dos conhecimentos de seus alunos, por palavras que eles conheciam e que fazia parte de seu mundo.
Relacionei o pedagogo com o jornal popular. Se o povo, em grande parte é analfabeto funcional, não consegue interpretar o que lê, façamos um texto simples, coloquial, com linguajar popular, que povo conhece, ouve e fala.
Se as escolas fossem capazes de educar seriamente e com fundamentos fortes, não seria necessário fazer jornal popular. Dizem que a tendência do jornalismo é essa. Abranger um públicoalvo (grande público) que quer se informar, mas que nem sempre as informações corretas chegam até eles.
O jornalismo popular tem sua importância e talvez até maior do que imaginamos. A leitura e a informação chega e é recepcionada pelas classes menos favorecidas, que não querem saber de bolsa de valores, crise econômica, investimento empresariais. Essas pessoas querem saber quanto foi o aumento do pãozinho, a passagem de ônibus, do tapa-buraco.
Está na hora de repensar qual a forma de educar nesse país, porque se esperarmos do estado, parece que as coisas não vão mudar muito.
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